Escada-rampa
Encontrei pela internet várias fotos deste hÃbrido de escada com rampa. A primeira vista parece muito criativo juntar a rampa à escada… são muito bonitas algumas delas… mas um olhar mais atento mostra o perigo dessa solução (solução?)! Primeiro que não segue a norma de acessibilidade… afinal, não tem corrimão, piso tátil, sinalização de degraus, etc. E o principal é imaginar o perigo de quem vai usar as escadas, que vão encontrar o desnÃvel da rampa no caminho, sem a regularidade dos degraus, podendo acontecer algum acidente. Não acham? E para quem usa a rampa como não tem corrimão dá um certo medo de desviar o caminho e tchau-tchau. Além de ficar um caminho confuso. Enfim… não solucionou para ninguém. Fico imaginando em um momento de emergência, em que as pessoas saem apressadas do edifÃcio e se deparam com essa escada-rampa… parece perigoso, não? Segue aà um apanhado delas, para me dizer o que vocês acharam!
Aguardo seus comentários!
Concordo totalmente com você, Elisa! É uma “solução” que apenas aumenta o problema.
Excelente postagem, Elisa!
Compartilho da mesma opinião. Olhares atentos, sempre.
Pingback: Tweets that mention Elisa Prado Arquitetura | Acessibilidade | Escada-rampa -- Topsy.com
Pingback: Elisa Prado Arquitetura | Acessibilidade | Escada-plataforma
Adorei, concordo sobre a condição de rush, no entanto, não acho inviável, acho que as pessoas devem olhar por onde andam. Muito bom!
Oi Maria,
O Desenho Universal diz que um dos princÃpios é ser tolerante ao erro… então temos que ter em mente que as pessoas podem estar distraÃda… isso sem falar se a pessoa for cega, não é?
abraços!
É mesmo uma pena, mas você tem razão. É uma idéia interessante, mas que deveria ter sido descartada após uma análise de todas as implicações (o que acontece com quase todas as tentativas de inovação).
Abraços,
Vejam, para essa solução é necessária uma largura generosa. Se considerarmos 20cm de espelho, da uns 4 metros de largura. Se colocamos os corrimões nas laterais a rampa acaba fazendo em seus cotovelos os patamares da escada, sendo o espaço do meio uma altenativa, ou até a possibilidade de degraus deuplos e etc. Acho que não é em todos os casos, mas pode ser útil.
abs
felipe
Não concordo totalmente. Isso implica em problemas se for usado em escadaria de prédios com muito movimento, por exemplo. Em um espaço público amplo, como uma praça, q possui caráter contemplativo e onde se caminha com velocidade redusida, a escada com rampa é uma solução plástica muito bonita. Outra coisa: como podemos observar na primeira ilustração do post,podem sim ser colocados corrimãos, outra coisa é sinalizar o chão para q os deficientes visuais utilizem somente a área com corrimão (q possui a forma de escada comum) ou somente as rampas. Rampas e escadas poderiam ter pisos diferentes para não criar a confusão.
Acho que você trouxe boas contribuições para a discussão. Talvez para praças e ambientes mais contemplativos possa ser válido. Mas ainda assim acho confuso para um cego entender como é o espaço e qual o percurso a ser feito.
E quanto ao corrimão, o que me referia, é a impossibilidade de fazê-lo conforme a norma. Ele tem que ser contÃnuo e dos dois lados segundo a NBR 9050/2004. Se fosse contÃnuo a solução perderia sua utilidade, pois não daria para passar pelos degraus… só seguir pela rampa.
é Felipe… exige um estudo bem cauteloso para ver consegue atender a tudo da norma. Eu acho que a ideia dessa solução é fazer algo inclusivo ao juntar rampa e escada, porém, faltam vários elementos para seja totalmente acessÃvel.
Boa tarde, preciso de uma ajuda, pois sou deficente fisico e no predio onde moro vamos fazer uma rampa de acesso. Voces podem me ajudar moro no RIO DE JANEIRO, Copacabana.
Muito grato pela atenção
Freire
Antonio,
Tudo bem?
Não sei exatemente que tipo de ajuda está precisando, mas indico o manual para acessibilidade nos prédios residenciais da cidade do Rio de Janeiro, que é bastante esclarecedor.
http://www.ibam.org.br/media/arquivos/estudos/manual_acess_rj.pdf
Abraços!
É… realmente, ainda acho que acessibilidade num bom projeto de arquitetura deve-se lançar mao dos elevadores, rampas sao cansativas até para quem caminha, imagina auto-propulsao com os musculos do braço, muito menores e mais frágeis… Aponte Arquitetos famosos, com obras famosas, que usam a rampa em projetos, de qualidade espacial elevada, não digo os que a usam como partido ou co-partido, como Niemeyer, Campo Baeza. entre poucos outros… realmente, sem preconceitos, bela arquitetura e acessibilidade necessitam de um refino enorme para se ajudarem.
Forte Abraço!
Oi Léo,
Você pegou em um ponto importante… atender a norma ao pé da letra não necessariamente que dizer eficiência. Esse refino é fundamental, entre ‘estou atendendo a norma’ e estou ‘promovendo acessibilidade universal’, com qualidade.
Infelizente a discussão ainda é muito superficial nesse ponto… mas vamos chegar lá.
E você tem razão quanto ao elevador… Acredito que acima de 2 metros de desnÃvel, uma rampa, por mais adequada à norma que esteja, ela não é a melhor solução. Elevadores e plataformas sim, vão garantir acessibilidade.
Abraços!
Concordo plenamente, acredito que acessibilidade normativa e total deve-se começar no urbano, que segundo minhas observações, são muito fracas hoje em dia. A limitação está à nivel urbano não na edificação em si. Por isso defendo fortemente o uso de elevadores e plataformas, como disse rampa vencendo acima de 2m fica inviável, a não ser que o edificio contenha apenas 2 pavimentos ou que a permanecia em um pavimento intermediário seja demorada, pra que o cadeirante descanse. Os modelos apresentados, são, plasticamente, muito interessantes e bonitos, mas pouco confortável e muito perigosos!
Cara Elisa,
Acho a de chicago muito boa, alemanha razoável e no exemplo do Chile talvez a rampa seja estreita demais. E ao contrario do que diz, na foto de macau vê-se perfeitamente o corrimão. Quem tiver medo de tropeçar vai pelo lado que é uma escadaria muito simples e totalmente segura inclusive com patamares de descanço. Na minha opinião, este tipo de elemento num projecto de Arquitectura Paisagista é algo positivamente a considerar e não algo a recear.
Olá!
A minha pulguinha atrás da orelha sempre fica em imaginar como um cego irá perceber esse elemento arquitetônico tão diferente do que está acostumado. E até mesmo uma pessoa distraÃda…
obrigada pelo comentário!
Como arquiteta não posso concordar com essa opnião. As soluções existem de maneiras diferentes, não precisam ser burocráticas e corretas, ainda mais em obras de valor diferenciado, isso só valoriza o epsaço público e o torna mais dinâmico, mais produtivo e mais utilizavel por todos sem vantagens. Com um pouco de atenção é fácil de se adptar.
Melhor do que optar sempre pelo óbvio e pela mesmice, o torna espaços inúteis, sem valor e sem graça.
A luta é sempre pela melhoria do espaço público fazendo o que for possivel para que as pessoas usem mais o espaço que é de todos.
O Vanessa.
Eu como arquiteta também acredito que o espaço público tem que ser potencializado de qualidade para atrair o interesse de todos.
Acredito também que não devemos ficar presos à ideias pré-fixadas e quadradas. A criatividade é sempre muito bem vinda. Porém, isso não pode ser feito às custas de gerar risco à segurança das pessoas, concorda?
Imagine uma pessoa cega andando na praça e começa a descer uma escada dessa e no meio encontra um desnÃvel irregular que é a rampa? Ou uma pessoa distraÃda? Esse é o ponto que quis abordar no post.
E a acessibilidade ainda precisa avançar muito. Nos moldes do desenho universal. A acessibilidade deve ser pensada de inÃcio no projeto, garantindo as melhores, mais criativas e menos burocráticas soluções. Porque o poder de definir está em nossas mãos, como projetistas.
Abraços e obrigada por fomentar a discussão!
eu acredito que há uma solução viável para a hibridização da escada com a rampa, acrescentando corrimão ou/e guia de balizamento na lateral de toda a rampa e mantendo a escada [apenas] nas extremidades da estrutura com o patamar servindo pra ambas as partes. fiz uma adequação da foto grande e postarei no meu face, espero que fique menos perigoso e mais útil como tb bonito. grata.
Oi Cassia! Depois posta aqui o link para o seu Facebook para vermos!
Obrigada por contribuir com a discussão!
abs
Oi.. Eu não concordo muito com a maioria dos comentários.. Quando se desenha algo deste género o objectivo é que as pessoas subam e desçam pelas extremidades, e se repararem a maioria dos casos tem corrimão (os que não tem, isso sim foi mal desenhado), todo o prolongamento de cada degrau serve apenas como “escultura”, dando na mesma acesso, mas ai se alguem cair a responsabilidade é dela, pois como ja referi as escadas principais são sempre as extremidades. 😉
Oi Leonel,
Respeito todos os comentários aqui e são sempre muito bem vindos para enriquecer a discussão. 🙂
O que eu ainda não me sinto satisfeita é quanto aos cegos utilizarem essa escada-rampa. Eu entendo que tem uma lateral com corrimão e tal… mas como o cego vai saber que se deve andar por ali? E sempre penso também que uma pessoa distraÃda pode perder o passo.
Eu acho que a arquitetura deve ter um desenho seguro. E se pensarmos nos princÃpios do desenho universal, deve ser à prova de erros, ou se houver erro que não haja graves consequencias. Não vejo isso aqui nesse exemplo.
Abraços e obrigada pela contribuição!
Pingback: Flagrante – Renato Metello | Acessibilidade na Prática
Meu comentário vai além das leis (que nem sempre correspondem à realidade). Para os cegos, o piso tátil resolveria, o problema seria corrimão para os idosos, mas a pergunta que faço é: alguém aqui é deficiente fÃsico e já usuou algum destas escada-rampa?
Fico chocadamente triste =( com essas criticas a essa solução. Vejo o quanto estamos passando por uma crise de visão, de percepção! É umas das soluções mais criativas e funcionais para os deficiente que tenho visto ultimamente. O que me choca ainda mais mais é por vc Elisa ser da área, então é você quem vai desenhar o Brasil que vivemos quem sabe o mundo. É triste ler esses argumentos que chegam a ser ridÃculos. Quero rebater fortemente contra alguns:
1) “Primeiro que não segue a norma de acessibilidade… afinal, não tem corrimão, piso tátil, sinalização de degraus, etc”
Meu ponto de vista:Aqui sinto muito lhe informar mais quem precisa se adequar são as normais e leis a necessidades dos deficientes e não os deficientes as leis e normas!
2)”E para quem usa a rampa como não tem corrimão dá um certo medo de desviar o caminho e tchau-tchau. Além de ficar um caminho confuso.”
Meu ponto de vista: Confuso é subir uma escada de cadeira de rodas. O que faltou no projeto foi uma sinalização uma faixa amarela no eixo da rampa já seria o suficientemente interessante.
3)”Fico imaginando em um momento de emergência, em que as pessoas saem apressadas do edifÃcio e se deparam com essa escada-rampa… parece perigoso, não?”
Meu ponto de vista: Pensou no deficiente fÃsico na hora da emergencia? Se é complicado para quem não é imagina pra quem é? Como você mesmo disse em um momento de emergência!!! É complicado pra todo mundo. Esse tipo de escada-rampa pelos menos da chance igual ao deficiente! É triste saber que a presa dos não deficientes parece ser mais importante que vida do deficientes.
Alem disso não é preciso criar espaços e acessos separados. Espero fortemente que repense seus conceitos, grande solução tecnológica arquitetônica.
Oi Cristina,
A minha dúvida é sempre em relação ao cego e o uso de um espaço tão atÃpico. Já ouvi de algumas pessoas em cadeiras de rodas que realmente não há grandes problemas no uso de algo assim. Mas seria interessante o relato de alguém aqui para valorizar o debate!
Oi Nelson.
Acho que meus comentário não ficaram claros para você e por isso a sua revolta.
Eu não acho que as pessoas com deficiência tenham que se adaptar à s normas, e sim claro, as normas devem ser feitas para trazer condições de uso e segurança dessas pessoas. Acredito também, que o que está na norma hoje, foi estudado e tem um motivo de ser, que são as necessidades de diferentes pessoas. Portanto, quando digo que não atende a norma, digo que deixa de atender essa ampla variedade de necessidades… como idosos, cegos, pessoas em cadeiras de rodas etc.
Eu acho o corrimão na rampa importante, sim. Além da guia de balizamento. Servem para dar apoio à diversas pessoas, delimitar o percurso, proteger da queda. Nos exemplos, não há nenhuma proteção, caso alguém desvie o caminho… isso é um dos princÃpios do desenho universal: ser tolerante ao erro. E não vejo isso nesse tipo de desenho.
Quando falei de um momento de emergência, não estava me referindo apenas as pessoas que andam (e sua pressa) e sim à todas. Enquanto o usuário de cadeira de rodas vai zigue-zagueando o percurso, as demais pessoas podem seguir um caminho “reto” o que pode ocasionar um choque de percurso, colocando todos em risco. Me referia também ao fato de um cego, um idoso, ou até mesmo uma pessoa desatenta (na verdade, em um momento de emergência, qualquer um pode se acidentar ali) estar usando essa escada no momento de fuga e ter a rampa inclinada entre um degrau e outro e nisso ocorrer um acidente. Não quis dizer em momento algum que não é para ter a rampa e que as pessoas com deficiência não devem ter um meio de fuga com autonomia.
Eu acho que podemos fazer melhor e propor soluções com base no desenho universal e que não cause risco à nenhuma pessoa: pessoas em cadeiras de rodas, idosos, cegos, gestantes, crianças etc., ou seja uma população diversa que frequentam os mais diversos lugares que os arquitetos projetam.
Espero que após essas explicações da minha parte você possa rever os seus comentários e continuar contribuindo com o debate!
E espero que o choque tenha passado! 😀
A falta de clareza da minha parte é uma falha que devo considerar!
Abraços.
Dra. Elisa,
As normas apesar de imperativas e impessoais, nao sao feitas para uma eternidade, mas ate o momento em que a sociedade ou grupo social assim decidir.
A escada rampa esta sendo utilizada em varios paises do mundo, logo penso que a lei pode ser modificada com objetivo de valorizar espacos, sem perder a seguranca.
Luciano furtado
Oi Luciano,
Concordo com você. Eu acho que a escada-rampa pode funcionar com algumas alterações e cuidados e não funciona bem em qualquer lugar.
Por exemplo, para uma praça acho válido, para a saÃda de um edifÃcio, não.
Obrigada por participar!
Abs,
Elisa
Creio que antes de criticarmos todos os modelos expostos e a idéia a qual eles representam, seria interessante analisa-los através de desenhos e mesmo experiências in-loco.
Isso seria ótimo Raul! Se alguém souber se esse modelo existe no Brasil e se houver pessoas com deficiência para sentirem na pele como é e nos contar, seria perfeito!
abs!
Brasil e sua leis Vs o mundo
Fico frustrado de viajar pelo mundo com um olhar atento e ver uma série de soluções interessantes de espaços públicos e de construções privados que estão em pleno uso e vigor e lembrar que, por aqui, no meu paÃs onde vivo nunca iria ver estas mesmas soluções serem implantadas. Não digo só no aspecto relevante a acessibilidade, mas também aos códigos de obras e nossa legislação urbana. Vivemos em cidade carentes de espaços democráticos e que contenham qualidade no seu desenho. Não sou uma cabeça colonizada, como tradicionalmente nós brasileiros somos em que tudo que vem de fora é melhor, mas realmente fico indagando: Será que o mundo todo esta fortemente equivocado em ralação as legislações urbanas?
Vejo esta solução de escada rampa (que é muito democrática) acontecer em muitos lugares ao redor do mundo sem problemas, a despeito de todos os pontos negativos levantados.
Sei que a intenção de todos é a melhor, trazer acessibilidade a todos e me incluo nesta busca, más sinceramente acho que estamos perdendo a mão por aqui. Temos as leis mais engessadas de modos de vida, que limitam e não democratizam os espaços.
Se alguém tiver algum caso prático, alguma vivência nas escadas-rampas em que ela de fato foi um grande problema eu gostaria muito de saber.
Obrigado
Rodrigo, acho muito importante o que colocou… também quero saber a opinião dos usuários!
Quero saber se quando aprovaram os rebaixamentos de guias para deficientes fÃsicos(cadeirantes)pensaram nos deficientes visuais.
Pois os rebaixamentos em curvas de concordância e em angulos levam os deficientes visuais ao perigo de serem atropelados, fis teste com um def. e o mesmo se encaminhou para o leito carroçavel da rua contraria que ele queria ir.
Pensem por favor nesse problema. 62-8124-3734.
Faço saber que sou Vice Presidente da FASPEGO Fed. das Assoc. Pestalozzi do Est. de Goiás e Coonselheiro na Ouvidoria do CEDD-GO, Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Oi Maximiliano,
Em SP os rebaixamentos e o piso tátil de alerta devem ser posicionados de forma a orientar as pessoas com deficiência visual a fazer a travessia na direção correta, ou seja seguindo o alinhamento da faixa.
Talvez isso esteja mais claro na próxima revisão da ABNT NBR 9050.
abs
Eu sou aluna de arquitetura da Universidade Estatual de Londrina, e amei sua escada-rampa, queria saber como você fez essa escada, muito linda!
Atenciosamente,
Carol
Oi Carol,
Eu apenas coletei as fotos. Não fiz projeto dela.
Esteticamente é realmente interessante. Mas, acredito, tem muitos problemas.
Abs
Olá. Achei interessante o seu blog. Tanto que ele nos motivou a modelar uma escada com rampa no REVIT 2014. GostarÃamos de fazer uma parceria de divulgação de trabalhos….o que você me diz.
O link para a rampa é http://pontocad.com/?p=3240…
Obrigado pela atenção.
Muito bacana isso, Ricardo! Deve ter sido um processo complexo.
Abraços!
Pois bem, sou estudante de arquitetura e estou fazendo uma pesquisa sobre escadas e rampas, não imaginava que de tudo que tenho estudado até aqui, pudesse ver como o abuso de criatividade pode induzir um arquiteto a fazer uma loucura dessa. Ainda cheguei a pensar logo no inÃcio que o autor dessa obra “maluca” tivesse se inspirado no artista plástico Escher. (risos). No entanto serviu bastante para contribuir na parte em que eu preciso apontar os riscos em projeções de escadas e rampas, assim como também para que eu nunca venha projetar uma armadilha dessa.
Achei as escadas-rampa mt interessante, realmente para um cadeirante pode dar medo na hr de desviar, mas se este estiver acompanhado creio q n seria um problema, achei interessante, gostei e é como disseram acima as pessoas tem que olhar por onde andam
Fico feliz de ter conseguido passar meu ponto de vista, Gilmar!
Abs.
OLA
GOSTARIA DE SABER SE ESTE PROJETO DE ESCADA COM RAMPA FICARIA INTERESSANTE PARA RESIDENCIA ….UM TERRENO EM ACLIVE E JA HA UMA ESCADA DE 14 DEGRAUS E ESTAMOS REFORMANDO.
OBRIGADA
Esta opção de escada rampa exige espaço. São para escadas largas. Será que o seu caso, Gisele?
Abraços.
COM 4 OU 5 METROS LARGURA E 2,50 DE ALTURA O TERRENO SERIA POSSIVEL UMA ESCADA RAMPA DESSA?
Oi gisele,
É possÃvel sim com 4 ou 5m de largura. Mas você vai precisar de mais de 30m de comprimento total de rampa, que deve estar segmentado.
abs.
Prezado amiga Elisa Prado,
Voce tem toda razão, mas a polÃtica pública ainda está em fase embrionária para atender 45 milhões de pessoas com deficiências no nosso Brasil.
O nosso primeiro instrumento legal surgiu em 1989 e levou dez anos para ser regulamentado.
Somos um dos paÃses mais avançados do mundo em legislação, mas o nÃvel de acessibilidade ainda está em passos muitos lentos.
Precisamos sensibilizar os nossos criativos arquitetos para ampliar e modificar a arte, acrescentando a sensibilidade de forma mais acentuada e dentro do espÃrito de cada um de nós que seremos beneficiados com as suas obras.
Parabéns pelo comentários.